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Formado nas categorias de base do Grêmio, Lucas Coelho não correspondeu às expectativas da torcida. Catarinense, o centroavante foi promovido ao time principal em 2013 por Renato Portaluppi.
Somou quatro gols em 35 partidas entre aquela temporada e 2014. Nos anos seguintes, acumulou empréstimos para Goiás, Avaí e ABC.
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Sem conquistas e com pouco brilho em campo, a passagem de Lucas Coelho pelo Grêmio é muito lembrada por uma briga com o ex-lateral Pará. Eles trocaram socos após uma dividida em um treinamento no CT Luiz Carvalho.
Retornou ao Tricolor em 2017 e fez um jogo com a equipe de transição na extinta Primeira Liga. Atuou por 90 minutos, mas não marcou gol. Rescindiu com o clube gaúcho no final daquele ano.
Depois, conviveu com lesões e rodou por equipes como Criciúma, Cruzeiro-RS, Hercílio Luz, Cascavel, Uberlândia, Londrina, Itabirito e Boa Esporte.
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Agora com 31 anos, Lucas Coelho toca sua vida longe dos gramados. Aposentado desde janeiro, o ex-atacante possui uma franquia de uma escola de idiomas em Curitiba.
— Me vejo como um vencedor, mesmo que eu não tenha chegado no nível que eu esperava chegar quando surgi nas categorias de base do Grêmio — disse Lucas Coelho ao anunciar sua aposentadoria.
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A trajetória de Lucas Coelho ilustra como a transição da base para o profissional pode ser desafiadora. Mesmo sem o sucesso esperado no Grêmio, o ex-atacante encontrou um novo caminho e mostra que a vida após o futebol pode ser vitoriosa de outras formas.
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